Ginástica Laboral: Uma Prática Necessária

Nos últimos 20 anos houve um aumento progressivo das lesões por esforço repetitivo decorrentes de diversos fatores: posturas inadequadas, natureza e repetitividade de movimentos e aplicação de forças, que podem influenciar diretamente o sistema músculo-esquelético do trabalhador.

A Ginástica Laboral aparece na literatura como uma das medidas para o enfrentamento de distúrbios físicos e emocionais na saúde do trabalhador. Também tem como objetivo a prevenção e reabilitação das doenças que o trabalho repetitivo e monótono pode acarretar aos trabalhadores.

A Ginástica Laboral é uma prática desenvolvida dentro da empresa e consiste em exercícios específicos realizados no próprio local de trabalho. Ela pode ser classificada pelo horário de aplicação: Preparatória ou Aquecimento, Compensatória ou Relaxamento.

Os benefícios dessa prática são diversos, entre eles: prevenir lesões, diminuição dos acidentes de trabalho, diminuir tensões generalizadas e relaxar, amenizar fadiga (cansaço) muscular e emocional, integração entre os colaboradores, melhora da postura, melhora do estado geral de saúde, reforçar a autoestima, melhorar o relacionamento interpessoal e a comunicação interna.

Apesar de haver controvérsias na literatura, diante de tantos benefícios descritos, a Ginástica Laboral se mostra uma prática essencial para o dia-a-dia das empresas de todos os seguimentos.

A Vitality Saúde e Bem Estar se preocupa com a qualidade de vida e incentiva a prática de Ginástica Laboral em todas as empresas!

Com um programa de qualidade e baseado em pesquisas cientificas, conta com profissionais formados em universidades bem conceituadas, para elaboração e desenvolvimento do programa de Ginástica Laboral adequado para cada empresa, de acordo com as suas necessidades.

 

Matérias de Apoio:

MENDES, R.A.; LEITE, N. Ginástica Laboral: princípios e aplicações práticas. São Paulo: Manole, 2004.

SOARES, R.G.; ASSUNÇÃO, A.A.; LIMA, F.P.A. A baixa adesão ao programa de ginástica laboral: buscando elementos do trabalho para entender o problema. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional. V. 31, p. 149-160. São Paulo, 2014